Relações entre práticas artísticas mediadas por IA e a esfera pública, com foco na relação com o território, nos consumos culturais, nos discursos mediáticos e na arte como objeto de investigação tecnológica.
Enfatizando o papel da inteligência artificial na crise ecológica, no monitoramento de forças de produção industriais e na promoção de práticas ecofeministas que desafiam problemas sistémicos e endémicos.
Em relação à utilização de tecnologias de IA na análise das alterações climáticas antropogénicas e no desenvolvimento de metanarrativas tecno-económicas, com ênfase nas soluções para o Sul Global.
No cruzamento com as reflexões sobre o papel socio-histórico das ecologias políticas (de)coloniais e os dilemas de implementação tecnológica em contextos culturais e ambientais diversos.
Em relação à integração da inteligência artificial em práticas feministas e ativistas, explorando a sua intersecção com a ecologia e a mudança social.
Uma genealogia em relação ao impacto da IA em sistemas de dominação modernos, incluindo patriarcalismo, feminismo, capitalismo e colonialismo, em meio às desigualdades sociais e climáticas.
A interação entre humanos, não-humanos e IA na resolução de crises sociais e ambientais, analisando o corpo como território e o território como corpo político.
Não institucional, especialmente em contextos de crise política e de participação juvenil reduzida.
Como feminismo, antirracismo, ambientalismo e veganismo.
Do Sul Global e o papel da IA na descolonização das ciências sociais e dos estudos artísticos.
Abordando o queering do mundo artístico em contextos históricos e sociais adversos.
Na arte gerada por IA, com foco em história, memória e identidade nacional.
Com análise das tensões entre arte comercial e práticas não-institucionais e anticapitalistas.
Com debates sobre amadorismo, “wageless labour” e novas formas de sustento criativo.
Avaliando impactos, censura e novas prospetivas.
Mediado por IA.
Memória coletiva e novos institucionalismos.
E criação de valor económico e cultural.
E baseadas em IA aplicadas à arte e às ciências sociais.
pela IA na investigação social e artística.
E as novas lógicas de governança cultural interligadas à inteligência artificial.
E materializações especulativas.
Do valor gerado pelas artes na cidade contemporânea.
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